Depois de uma licença sabática, (vão ver ao dicionário), as tiras estão de volta, (embora ninguém me tenha carregado o telémovel...). Cuidado com o coração.
Pela primeira vez na (longa) história deste blog, a tira foi publicada com um dia de atraso. Tal facto deve-se à presente falta de tempo do autor, e qualquer reclamação deverá ser feita directamente ao Primeiro Ministro. Continuação de um bom fim-de-semana.
Não era genial existir um jornal apenas com 2 ou 3 páginas, em que apenas estivessem as notícias que realmente interessam? Livrem-se da publicidade, das páginas cor-de-rosa, das secções dos óbitos e das 15000 páginas de classificados e ficam com o jornal perfeito. Ah, e tirem também as más notícias que toda a gente já sabe de cór-e-salteado.
Todas as estórias destas tiras são baseadas em factos reais. A repartição pública representada na tira é em Castelo Branco, mas poderia ser em qualquer local do Mundo. Já agora, as proporções das personagens tornam os seus esqueletos esquisitos, ou é impressão minha?
Nunca gostei de ciclismo, talvez por nunca ter visto o Joaquim Agostinho... Já agora, se quiserem receber um mail quando este blog for actualizado, enviem um mail para aqui. Cumprimentos.
Começo este blog com uma pergunta: Alguém acha piada a esta tira, ou sou só eu? Se calhar convém referir que o Museu referenciado na tira acima, é o Museu de Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco. Se calhar só quem lá foi ou tenha ouvido falar acerca dele, perceberá o último quadro.